BOMBEIROS recebem duas viaturas novas em plena Fase Bravo
Na passada sexta-feira, dia 29 de Maio, teve lugar a assembleia geral da
Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Penacova, tendo como ponto
de trabalhos a apresentação e discussão do Relatório de Actividades do
Exercício de 2014, sob a presidência do seu titular António Miranda,
secretariado por José Carlos Almeida e António Viseu. Houve também a
particularidade de, nessa noite, terem sido apresentadas duas viaturas VFCI,
para cobrir a falta de duas que foram dizimadas pelos incêndios ocorridos em
2013, na zona de Travasso e que através de candidaturas aos fundos comunitários
foi possível adquiri-las, já que o seu volume financeiro foi de 165 euros.
O presidente da
direcção, Paulo Dias, deu esclarecimentos sobre os documentos, considerando que
«conseguimos manter a qualidade dos serviços prestados, o que não podemos
descurar, quando está em causa o bem-estar e a segurança das populações».
Salientou que o resultado líquido do exercício foi positivo em 16.421,28 euros,
que comparativamente com o ano anterior diminuiu cerca de 29% (23.171,22 euros),
bem como o valor das depreciações neste exercício de 2014, que atingiram o
montante 141.316,43 euros.
Na rubrica Activos
Fixos Tangíveis Brutos atingiu neste exercício o montante de 3.235.944,89
euros, sendo as sub rúbricas com maior relevo os edifícios e outras construções
(1.100.045,38 euros), e o equipamento de transporte (1.673.963,22 euros).
O Activo Líquido
não corrente, que corresponde ao Activo Fixo Tangível Bruto deduzido das Depreciações
acumuladas, atingiu em 2014 o valor de 1.765.391,86 euros.
Como explicou o
presidente, «todo este investimento permite continuarmos a munir a Associação
de equipamento com qualidade e em quantidade suficiente, o que permite
melhorar, cada vez mais, a qualidade das nossas intervenções».
Tendo-se mantido
uma gestão de rigor, permitiu manter a situação financeira da instituição estável
e equilibrada, o que permite olhar o futuro com confiança «e no dia-a-dia não
tenhamos que olhar para o lado onde temos que tirar».
Os documentos em
apreço foram aprovados por unanimidade e por aclamação, desta vez por uma
assembleia não com aquela assistência que devia ter.
Tendo a seu lado os secretários José Almeida e António Viseu e ao
centro o presidente da mesa, António Miranda, o presidente da direcção, Paulo
Dias, defende que há que manter o mesmo rigor, de forma a nunca descurarmos a
estabilidade da instituição.
Texto de José Travassos de Vasconcelos