AGUIEIRA - EDP diz que diz que fez gestão controlada das descargas
A EDP garantiu, ontem, ao início
da noite, que a barragem da Aguieira cumpriu a sua função de contenção de
caudais de cheia, apesar da subida brusca que foi registada ao longo do fim de
semana.
“A barragem da Aguieira cumpriu, mesmo com a subida brusca dos caudais afluentes ocorrida neste fim de semana, a sua função de contenção de caudais de cheia. Mesmo com picos entre 1.500 e os 1.600 metros cúbicos, ocorridos na madrugada de 10 para 11 de janeiro, o caudal máximo lançado na Raiva foi de 1.100 metros cúbicos e durante apenas um período de duas horas”, alegou.
“A barragem da Aguieira cumpriu, mesmo com a subida brusca dos caudais afluentes ocorrida neste fim de semana, a sua função de contenção de caudais de cheia. Mesmo com picos entre 1.500 e os 1.600 metros cúbicos, ocorridos na madrugada de 10 para 11 de janeiro, o caudal máximo lançado na Raiva foi de 1.100 metros cúbicos e durante apenas um período de duas horas”, alegou.
A EDP
sublinhou que “fez uma exploração controlada e com segurança, tendo sempre como
primeira preocupação a minimização de danos gravosos nas populações”. “A
exploração do sistema Aguieira/Raiva/Fronhas é feita em articulação com a
Agência Portuguesa do Ambiente, a quem compete a decisão final no que respeita
aos caudais lançados pela Raiva que se reflete na exploração da Aguieira.
Compete-lhes também o aviso às diversas entidades, no que possam ser afetadas”,
esclareceu. Ao início da tarde de ontem, o presidente da Câmara de
Montemor-oVelho, distrito de Coimbra, criticou a EDP por ter deixado encher a
barragem da Aguieira e estar a fazer descargas que põem em risco as populações
do vale do Mondego