Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego iniciou testes de sistema de assistência telefónica a idosos
Cerca de 100 idosos em risco de dez concelhos do Baixo Mondego estão desde ontem abrangidos por um sistema de assistência telefónica, ainda em período de testes, iniciativa da comunidade intermunicipal (CIM-BM) da região.
Na fase de testes, que se prolonga por dois meses, duas empresas fornecem gratuitamente o serviço de assistência permanente, cuja funcionalidade e operacionalidade vai ser aferida por técnicos de serviço social das autarquias, responsáveis pelo acompanhamento das famílias envolvidas.
Os critérios de atribuição do sistema a idosos em risco foram definidos, previamente, pelos serviços de ação social das autarquias envolvidas, em colaboração com a PSP e GNR.
"O nosso calendário foi cumprido. As duas empresas estão já no terreno e daqui por dois meses fazemos o balanço", disse Jorge Bento, presidente da CIM-BM e autarca de Condeixa-a-Nova.
O projeto da comunidade intermunicipal estabelece que, após o período de testes, o serviço será adjudicado à empresa que "demonstrar melhor desempenho no terreno", sendo alargado a todos os idosos em situação de risco nos municípios de Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e Soure.
O sistema de telegestão domiciliária é ativado através de um botão do controlo remoto, que pode ser usado como um vulgar relógio de pulso ou colar.
Segundo a CIM-BM o contacto é estabelecido "de imediato" com a central de atendimento, que possui operadores em permanência 24 horas por dia.
O sistema "permite estabelecer a conversação entre o utente e o operador de uma forma clara e precisa", alega.
Por outro lado, "emite um identificador único, específico de cada aparelho", o qual permite identificar o utente, "mesmo que este esteja impossibilitado de falar".
Jorge Bento destacou ainda o "empenho, total adesão e sensibilidade" dos dez municípios para com o projeto da comunidade intermunicipal, classificando-o como uma "causa comum" no domínio da ação social.
Os critérios de atribuição do sistema a idosos em risco foram definidos, previamente, pelos serviços de ação social das autarquias envolvidas, em colaboração com a PSP e GNR.
"O nosso calendário foi cumprido. As duas empresas estão já no terreno e daqui por dois meses fazemos o balanço", disse Jorge Bento, presidente da CIM-BM e autarca de Condeixa-a-Nova.
O projeto da comunidade intermunicipal estabelece que, após o período de testes, o serviço será adjudicado à empresa que "demonstrar melhor desempenho no terreno", sendo alargado a todos os idosos em situação de risco nos municípios de Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e Soure.
O sistema de telegestão domiciliária é ativado através de um botão do controlo remoto, que pode ser usado como um vulgar relógio de pulso ou colar.
Segundo a CIM-BM o contacto é estabelecido "de imediato" com a central de atendimento, que possui operadores em permanência 24 horas por dia.
O sistema "permite estabelecer a conversação entre o utente e o operador de uma forma clara e precisa", alega.
Por outro lado, "emite um identificador único, específico de cada aparelho", o qual permite identificar o utente, "mesmo que este esteja impossibilitado de falar".
Jorge Bento destacou ainda o "empenho, total adesão e sensibilidade" dos dez municípios para com o projeto da comunidade intermunicipal, classificando-o como uma "causa comum" no domínio da ação social.
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