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ACESSIBILIDADES - UGT de Viseu apela à suspensão das portagens na A25 durante obras no IP3


A UGT de Viseu apelou hoje ao Governo para suspender as portagens na Autoestrada 25 (A25) enquanto decorrem as obras no Itinerário Principal (IP3), de forma a criar alternativa ao trânsito, nomeadamente ao urgente.


Estima-se em cerca de 15.000 os veículos que ali [IP3] passam diariamente, pelo que se grande parte desse tráfego pudesse utilizar um eficaz percurso alternativo, libertava esta via, para quem reside ou trabalha na zona, mas também para situações de emergência e de socorro”, sugere a UGT.

Num comunicado de imprensa, e após reunião para analisar a atual situação da ligação rodoviária entre Viseu e Coimbra [IP3], que considera “altamente preocupante”, a UGT de Viseu defende assim que a “alternativa eficaz existe, chama-se A25, só que o valor das portagens leva a que as pessoas e as empresas continuem a optar pelo IP3”.

Nesse sentido, a UGT de Viseu “apela ao Governo para que no decorrer das obras de requalificação do IP3 sejam suspensas as portagens da A25” entre o nó de Mangualde, distrito de Viseu, e o nó de Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro.

Estamos convencidos de que, com esta medida, diminuiria significativamente o volume de tráfego do IP3, passando esta importante via a ser mais segura e menos lenta, e, no final das obras, iríamos contabilizar menos acidentes e menos mortes por demora no socorro”, defende a organização.

A UGT de Viseu diz que as obras que estão a decorrer no IP3 “estão a originar um atrofiamento na circulação rodoviária, tornando-a muito lenta, fazendo com que a viagem por vezes seja demasiado demorada para todos e muito particularmente para os que dela necessitam para se deslocar diariamente para o seu local de trabalho”.

Mas se acontece um acidente, o que infelizmente ocorre com muita regularidade, a situação passa a ser caótica”, acrescenta a UGT.




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