FUTEBOL - Juniores do União terminam temporada com pesada derrota


O União FC foi goleado, na despedida da fase de permanência do Nacional da 2.ª Divisão de Juniores (Série C), pelo Lusitano FC, por 1-7. Já com a despromoção às provas distritais garantida, a turma da freguesia de Figueira de Lorvão não teve argumentos para superar o emblema do distrito de Viseu.

A “derrocada” começou logo, aos 13’, com Paris a rematar já no interior da área, após uma bola perdida pela defensiva unionista, inaugurando o marcador. Os visitados responderam por Ricardo que conduziu um contra-ataque, passando vários adversários, mas o remate acabou por sair à malha lateral da baliza defendida por Tomé. Depois os erros pagaram-se caro. Aos 30’, Edgar aproveitou uma má reposição de bola num pontapé de baliza e surpreendeu com um remate de fora da área, sem hipótese de defesa. Pouco depois, bisou, aproveitando uma bola “perdida” pelos locais no ataque, o contra-ataque foi rápido e Edgar fechou a jogada com um “chapéu” ao guardião BJ.

Entre os erros colectivos, juntou-se uma falta de Tiago para grande penalidade, com Machado na conversão a não desperdiçar.

Ainda antes do apito para o intervalo, aos 40’, a equipa da casa reduziu o marcador. Pedro Rodrigues cobrou um pontapé de canto e Costa, na área, desviou de cabeça para o fundo da baliza.

Na segunda metade, os visitantes continuaram por cima no jogo e ampliaram a vantagem, chegando à goleada.

Ainda assim, o primeiro lance de perigo pertenceu aos comandados de Nuno Padilha. Aos 55’, Mané de livre directo atirou por cima da baliza defendida por Tomé. Os forasteiros voltaram aos golos aos 68’. Cruzamento do lado direito de Rafa, com Luís a aparecer a encostar na área. Logo de seguida, novo contra-ataque do Lusitano FC e, novamente, Luís a concretizar depois de contornar o guarda-redes, bisando no encontro.

A fechar a goleada, no seguimento de um livre, Cardoso surgiu solto na área a emendar de cabeça, fixando o resultado final. A partir daí, os visitantes tiraram o pé do acelerador e limitaram-se a controlar o tempo restante.

Ricardo Ferreira Santos (texto e foto) – Diário de Coimbra



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