FOZ DO CANEIRO - Incêndio mobilizou 230 operacionais, 60 viaturas e sete meios aéreos
O incêndio que lavrou em Penacova ao longo do dia de
ontem mobilizou sete meios aéreos.
O fogo foi dado como dominado pelas 16H15 e em algumas zonas decorriam a esta hora trabalhos de rescaldo, disse à agência Lusa o presidente da câmara municipal, Humberto Oliveira.
O comandante dos Bombeiros de Penacova, António Simões, afirmou, cerca de meia hora depois, que não haveria chama visível.
O incêndio que lavrou na zona de Lorvão e Caneiro iniciou-se pelas 05H40 da madrugada de ontem, junto à berma da estrada nacional 110, que liga Penacova a Coimbra, refere o comandante. Deverá ter progredido pela encosta escarpada até que foi detetado.
Por volta das 11H00 foi declarado extinto, mas ter-se-á reacendido nas imediações do local inicial. “Provavelmente, alguma partícula incandescente que terá sido projetada” esteve na origem do reacendimento, acredita o comandante e sublinha que, de seguida, o incêndio se reativou “com muito mais força”, por volta das 12H00.
O local onde o fogo se manteve ativo é de elevada inclinação, junto ao rio Mondego, o que constitui um cenário difícil, devido ao perigo que representa tanto para operacionais como para viaturas.
“Foi resolvido com dificuldade, mas com muito empenhamento dos homens que nestas escarpas estão ainda. É quase um milagre”, referiu.
Segundo o comandante, não houve populações ou habitações em perigo, informação reforçada pelo autarca de Penacova que refere que o incêndio evoluiu “sempre em povoamento florestal”.
Estiveram presentes não só meios do distrito de Coimbra como do de Viseu e de Aveiro. No terreno, estiveram mais de 200 operacionais e um mais de 60 viaturas.
Foto Bombeiros de Penacova
O fogo foi dado como dominado pelas 16H15 e em algumas zonas decorriam a esta hora trabalhos de rescaldo, disse à agência Lusa o presidente da câmara municipal, Humberto Oliveira.
O comandante dos Bombeiros de Penacova, António Simões, afirmou, cerca de meia hora depois, que não haveria chama visível.
O incêndio que lavrou na zona de Lorvão e Caneiro iniciou-se pelas 05H40 da madrugada de ontem, junto à berma da estrada nacional 110, que liga Penacova a Coimbra, refere o comandante. Deverá ter progredido pela encosta escarpada até que foi detetado.
Por volta das 11H00 foi declarado extinto, mas ter-se-á reacendido nas imediações do local inicial. “Provavelmente, alguma partícula incandescente que terá sido projetada” esteve na origem do reacendimento, acredita o comandante e sublinha que, de seguida, o incêndio se reativou “com muito mais força”, por volta das 12H00.
O local onde o fogo se manteve ativo é de elevada inclinação, junto ao rio Mondego, o que constitui um cenário difícil, devido ao perigo que representa tanto para operacionais como para viaturas.
“Foi resolvido com dificuldade, mas com muito empenhamento dos homens que nestas escarpas estão ainda. É quase um milagre”, referiu.
Segundo o comandante, não houve populações ou habitações em perigo, informação reforçada pelo autarca de Penacova que refere que o incêndio evoluiu “sempre em povoamento florestal”.
Estiveram presentes não só meios do distrito de Coimbra como do de Viseu e de Aveiro. No terreno, estiveram mais de 200 operacionais e um mais de 60 viaturas.
Foto Bombeiros de Penacova
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