COVID 19 - Médicos substituem consultas presenciais por "consultadoria" online
Médicos de várias especialidades estão a fazer
“consultadoria” à distância para desocupar urgências e unidades ocupadas com a
covid-19, e na rede social Facebook um grupo de profissionais esclarece dúvidas
sobre a epidemia a mais de 27 mil “utentes”.
“Consultar à distância não substitui a consulta presencial, porque não consigo fazer o exame físico, tocar, auscultar. Não é o sistema ideal, é o possível. Diria que é mais uma consultadoria. Sou cirurgião pediátrico e a maior parte dos meus doentes já tem o meu contacto, mas alarguei a quem precisar. Há muita gente a tentar contactar médicos e hospitais e não consegue. Se tiverem dificuldades ou dúvidas, estou disponível”, descreveu o médico do Serviço Nacional de Saúde (SNS) João Moreira Pinto, de 39 anos.
O grupo público do Facebook “Médicos de várias especialidades estão a fazer “consultadoria” à distância para desocupar urgências e unidades ocupadas com a covid-19, e na rede social Facebook um grupo de profissionais" esclarece dúvidas sobre a epidemia a mais de 27 mil “utentes”.
Os administradores do grupo são quase 30, a maior parte médicos, e querem ser eles a responder às dúvidas sobre a Covid-19, para tentar acabar com o desassossego da desinformação.
Consultando a página do grupo, facilmente se verifica o alerta constante: “o objetivo da página é permitir obter respostas dos profissionais de saúde”, pelo que se pede contenção nas opiniões a quem não é.
Os pedidos de esclarecimento, variados e por vezes repetidos, vão desde dúvidas sobre quais os grupos de risco aos procedimentos de quarentena para quem acabou de ser informado da morte de um familiar com coronavírus.
“Consultar à distância não substitui a consulta presencial, porque não consigo fazer o exame físico, tocar, auscultar. Não é o sistema ideal, é o possível. Diria que é mais uma consultadoria. Sou cirurgião pediátrico e a maior parte dos meus doentes já tem o meu contacto, mas alarguei a quem precisar. Há muita gente a tentar contactar médicos e hospitais e não consegue. Se tiverem dificuldades ou dúvidas, estou disponível”, descreveu o médico do Serviço Nacional de Saúde (SNS) João Moreira Pinto, de 39 anos.
O grupo público do Facebook “Médicos de várias especialidades estão a fazer “consultadoria” à distância para desocupar urgências e unidades ocupadas com a covid-19, e na rede social Facebook um grupo de profissionais" esclarece dúvidas sobre a epidemia a mais de 27 mil “utentes”.
Os administradores do grupo são quase 30, a maior parte médicos, e querem ser eles a responder às dúvidas sobre a Covid-19, para tentar acabar com o desassossego da desinformação.
Consultando a página do grupo, facilmente se verifica o alerta constante: “o objetivo da página é permitir obter respostas dos profissionais de saúde”, pelo que se pede contenção nas opiniões a quem não é.
Os pedidos de esclarecimento, variados e por vezes repetidos, vão desde dúvidas sobre quais os grupos de risco aos procedimentos de quarentena para quem acabou de ser informado da morte de um familiar com coronavírus.
Cerca de 30 utentes já têm consulta 'online' agendada e,
desde segunda-feira, os atendimentos foram, “na maioria, seguimento de
consultas anteriores, com exceção de duas novas situações, com doença
autoimune”.
Entretanto, a knok healthcare disponibilizou uma aplicação
(knok4good) para “serviço gratuito de cuidados de saúde primários”,
através de vídeoconsultas de “190 médicos voluntários de várias especialidades”
que pretendem “reduzir a pressão que tem afetado o SNS e a apoiar os pacientes,
que têm evitado deslocar-se às unidades de saúde”.
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