Penacovenses pelo...país
Dirigida por António Alpoim, natural de Penacova e residente em Lisboa, a ASCENSOR é uma publicação transdisciplinar com edição trimestral e distribuição gratuita, com a qual se pretende contribuir para a diluição de fronteiras entre diferentes estatutos curriculares e culturais e para a diluição de fronteiras entre diferentes áreas criativas
ASCENSOR é uma publicação independente dedicada à divulgação da arte contemporânea, com periodicidade trimestral e distribuição gratuita em diversas cidades de Portugal e Espanha.
Tem como objectivo promover o debate e o intercâmbio do conhecimento, bem como a difusão de trabalhos artísticos a um público o mais alargado possível, quer seja ou não especializado. Apresenta-se em edição trilingue – português, inglês e espanhol – e é suportada por patrocinadores e páginas de publicidade. O número 0 chega no final de Julho de 2011 e tem como Patrocinador Platina o Movimento Sim (Samsung).
É propriedade de Ascensor_Contemporary Art Unipessoal, Lda
e tem a seguinte estrutura: o director é António Alpoim, o director adjunto
Paulo Miguel Melo, a editora Catarina Vilar, o design gráfico está a cargo de
Adolfo Guedes e Marta Miranda encarregue da comunicação. As secções da ASCENSOR
incluem a apresentação de uma escola de arte e de um espaço de divulgação
artística, uma entrevista, assim como a apresentação do trabalho de cinco
artistas seleccionados em cada edição por um comissário convidado – este número
0 teve como Comissário António Caramelo.
“Com a revista ASCENSOR pretendemos, de forma directa e
eficaz, proporcionar um acesso crítico às diferentes camadas que compõem a
estrutura de produção da arte, tornando compreensível o inter-relacionamento
entre elas. As diferentes camadas (Ensino, Criação e Divulgação) são maioria
das vezes abordadas e assumidas como domínios separados. Com a ASCENSOR
pretendemos aproximá-las e expor os pontos de contacto e de ruptura, convidando
os diferentes interlocutores a reflectirem sobre a natureza dessa co-habitação
conjuntural, muitas vezes complexa e algo polémica”, explica o director da
publicação.”NSOR
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