EMERGÊNCIA - Bombeiros vão receber 75 ambulâncias de socorro até final do ano
O plano para a renovação da frota
de ambulâncias prevê que sejam substituídas 75 viaturas em cada ano entre 2018
e 2021 já tinha sido anunciado em abril pelo ministro da saúde Adalberto
Campos e representa um investimento de 3,7 milhões de euros.
Atualmente o INEM tem 326 ambulâncias em funcionamento nos Postos de Emergência
Médica (PEM).
A partir de agora, as ambulâncias vão ser adquiridas diretamente pelas corporações de bombeiros, com o instituto a assumir o pagamento de uma verba de 50 mil euros para a compra, manutenção e seguro da ambulância e, a partir do primeiro ano de vida, ainda vai subsidiar as corporações de bombeiros nas despesas com manutenção e reparações.
Apesar de enaltecerem esta nova metodologia de compra de viaturas, o presidente da Liga dos Bombeiros Profissionais (LBP), Jaime Marta Soares, e o presidente do INEM, Luis Meira, deixaram algumas críticas ao Governo, concretamente ao Ministério das Finanças.
"No cenário atual que é colocado aos gestores públicos, em que cada cêntimo é arrancado a ferros, e as decisões estão muitas vezes subjugadas a ficheiros Excel que não consegue distinguir uma fotocopiadora de uma ambulância, conseguir realizar um investimento deste montante é verdadeiramente assinalável. Também neste caso a autorização para este investimento foi arrancada a ferros", afirmou Luis Meira.
Para Marta Soares, este modelo de negociação "é um bom caminho, mas não é perfeito", e há algo que "belisca o conceito", nomeadamente o valor atribuído a cada viatura que, em seu entender devia passar dos 50 para os 55 mil.
O presidente da liga pediu também um aumento de 500 euros no valor do seguro de manutenção, que atualmente é de dois mil euros, deixando esse apelo à secretária de Estado da Saúde, Rosa Matos.
"As associações e os corpos de bombeiros fazem um esforço tremendo para ajudar as populações. E eles não podem pagar para socorrer", acrescentou.
A secretária de Estado Rosa Matos teceu elogios à nova metodologia, destacando a descentralização e a rapidez do processo de aquisição de viaturas.
"Passou a haver uma relação mais eficiente e mais rápida com as corporações", disse.
Os PEM funcionam em corpos de bombeiros ou delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, que têm protocolos com o INEM para dar resposta a emergências médicas pré-hospitalares.
A partir de agora, as ambulâncias vão ser adquiridas diretamente pelas corporações de bombeiros, com o instituto a assumir o pagamento de uma verba de 50 mil euros para a compra, manutenção e seguro da ambulância e, a partir do primeiro ano de vida, ainda vai subsidiar as corporações de bombeiros nas despesas com manutenção e reparações.
Apesar de enaltecerem esta nova metodologia de compra de viaturas, o presidente da Liga dos Bombeiros Profissionais (LBP), Jaime Marta Soares, e o presidente do INEM, Luis Meira, deixaram algumas críticas ao Governo, concretamente ao Ministério das Finanças.
"No cenário atual que é colocado aos gestores públicos, em que cada cêntimo é arrancado a ferros, e as decisões estão muitas vezes subjugadas a ficheiros Excel que não consegue distinguir uma fotocopiadora de uma ambulância, conseguir realizar um investimento deste montante é verdadeiramente assinalável. Também neste caso a autorização para este investimento foi arrancada a ferros", afirmou Luis Meira.
Para Marta Soares, este modelo de negociação "é um bom caminho, mas não é perfeito", e há algo que "belisca o conceito", nomeadamente o valor atribuído a cada viatura que, em seu entender devia passar dos 50 para os 55 mil.
O presidente da liga pediu também um aumento de 500 euros no valor do seguro de manutenção, que atualmente é de dois mil euros, deixando esse apelo à secretária de Estado da Saúde, Rosa Matos.
"As associações e os corpos de bombeiros fazem um esforço tremendo para ajudar as populações. E eles não podem pagar para socorrer", acrescentou.
A secretária de Estado Rosa Matos teceu elogios à nova metodologia, destacando a descentralização e a rapidez do processo de aquisição de viaturas.
"Passou a haver uma relação mais eficiente e mais rápida com as corporações", disse.
Os PEM funcionam em corpos de bombeiros ou delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, que têm protocolos com o INEM para dar resposta a emergências médicas pré-hospitalares.
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